Novos Povoadores®

Apoiamos a instalação de negócios em territórios rurais

Inovar.te na Prova Oral

Vasco Sousa e André Sousa estiveram no Programa da Prova Oral a falar sobre inovação.

Um programa a não perder.

Networking



Decorreu esta manhã a conferência «Policies for regional innovation clusters» na Comissão de Coordenação da Região Centro, apresentada pelo norueguês Arne Isaksen.

Foram enumeradas as "boas práticas" das políticas de dinamização/constituição de clusters e apresentados os casos de sucesso na Noruega, medidos pelos nrs. de trabalhadores que afectam: Dezenas de milhares em alguns casos!

Aparentemente, não existe qualquer impossibilidade de Portugal constituir nos seus territórios diversos tipos de clusters. Aliás, existe um obstáculo. APENAS UM: INCAPACIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DE "NETWORKING"

Portugal ainda vive a fase em que considera o vizinho da frente é o seu concorrente, e por isso dorme com os seus conhecimentos debaixo da almofada. Um dia, daqui a muitos anos, vamos descobrir que os nossos concorrentes mais próximos moram a 1000 kms da nossa sede e que esses, tomaram conta do mercado porque constituíram parcerias locais, regionais, nacionais e continentais.

Identificado o óbice do atraso estrutural de Portugal, vamos combatê-lo:

PROCURE PARCEIROS PARA PARTILHAR CONHECIMENTO

PARTICIPE EM "MAILING LISTS", NÃO AS UTILIZANDO APENAS PARA SABER O QUE OS OUTROS PENSAM

SEJA POSITIVO: PENSE GLOBAL

"O Novo Capital" II

"A Europa está em Mudança. Portugal está à Espera. Nos ciclos turbulentos da globalização, eficiência é sinónimo de actuação estruturada e sustentada. Portugal tem uma oportunidade única de fazer da "governância regional" um acto decisivo no sucesso da construção duma sociedade do conhecimento competitiva e justa que todos ambicionamos."

in "O Novo Capital" de Francisco Jaime Quesado, edição RESXXI

As tribos de viajantes em 2020

"Os passageiros do futuro vão exigir níveis mais elevados de controlo, conforto e segurança e personalização, conclui o relatório ‘As tribos de viajantes do futuro-2020’ realizado pela Henley Centre HeadlightVision em parceria com a Amadeus.
(...)
Ao mesmo tempo, vão existir viajantes que querem mais ‘personalização’ e ‘experiências’ que confiram «status». Em função destes padrões de consumo, o estudo segmentou os viajantes do ano 2020 em quatro tribos: seniores activos (que terão entre 50 e 75 anos daqui a 15 anos), clãs globais (os que viajam para visitar família e amigos), os cosmopolitas (vivem e trabalham em diferentes regiões tirando partido da queda de preços das tarifas e de trabalho flexível) e os executivos globais (que viajam em primeira classe ou táxi aéreo)."

texto completo em Expresso

"O Novo Capital" de Francisco Jaime Quesado



"(...) Não se pode conceber uma aposta na competitividade estratégica do país sem entender e atender à coesão territorial, sendo por isso decisivo o sentido das efectivas apostas de desenvolvimento regional de consolidação de "clusters de conhecimento" sustentados.

O papel das pessoas é decisivo. São cada vez mais necessários "actores do conhecimento" capazes de induzir dinâmicas de diferenciação qualitativa nos territórios. Capazes de conciliar uma necessária boa coordenação das opções centrais com as capacidades de criatividade local. Capazes de dar sentido à "vantagem competitiva" de Portugal, numa sociedade que se pretende em rede."


Leitura recomendada.
Edções ResXXI

Comando de elite portugues desembarca na baía do Seixal

Biodiesel

O Biodiesel refere-se a um combustível alternativo ao diesel, renovável e biodegradável, obtido unicamente a partir da reação química de óleos ou gorduras, de origem animal ou vegetal, com um alcool na presença de um catalisador.

O biodiesel pode ser usado misturado ao óleo diesel proveniente do petróleo, em qualquer concentração, sem necessidade de alteração nos motores diesel, já em funcionamento. A concentração de biodiesel é informada através de nomenclatura específica, definida como BX, onde X refere-se à percentagem em volume do biodiesel. Assim, B5, B20 e B100 referem-se, respectivamente, a combustíveis com uma concentração de 5%, 20% e 100% de biodiesel (puro).

O projecto piloto de cidades como Curitiba, capital do Estado do Paraná, Brasil, possuem frota de transporte colectivo movida a biodiesel. Este facto coopera para o desenvolvimento económico regional, na medida em que passa a explorar a melhor alternativa de fonte de óleo vegetal, especifico de cada região. O consumo do biodiesel em lugar do óleo diesel baseado no petróleo pode, claramente, diminuir a dependência ao petróleo e contribuir para a redução da poluição atmosférica, já que contém menores teores de enxofre e outros poluentes, além de gerar alternativas de empregos em áreas geográficas menos propícias para outras actividades económicas e, desta forma, promover a inclusão social. [Ver mais]

Cidades e Territorios do Conhecimento

A publicação não é recente mas merece bem a referência e os 16 euros como preço de capa.


A gestão e pilotagem dos territórios não pode ignorar as potencialidades que as tecnologias de informação e comunicação proporcionam, facilitando a criação de redes entre instituições, entre estas e as empresas e os cidadãos, entre regiões e países. Saber criar e dinamizar a respectiva rede, numa lógica relacional, estruturada em torno da memória territorial para apoio à decisão, constitui o desafio futuro para garantir a competitividade das cidades e dos territórios. A competitividade das regiões será potenciada numa lógica de pertença e de cooperação para que as cidades e territórios possam integrar verdadeiros sistemas de criação de valor para o cidadão e para todos os agentes locais, nacionais e internacionais.

Esta obra centra-se na aplicação do conceito de capital intelectual ao domínio territorial, com destaque para o contributo deste para o conceito de cidade do conhecimento. São apresentadas duas experiências concretas neste domínio: o caso de Mataró, Barcelona e o Caso da Rede Kognopolis, envolvendo três cidades portuguesas e três cidades de Espanha.

Reinventar a cozinha na Quinta das Lágrimas


Na Quinta das Lágrimas, a cozinha passou a ser um espaço aberto aos hóspedes, que podem privar com o chefe (Albano Lourenço, o único português contemplado com uma estrela Michelin) ou participar na confecção dos pratos. “Queremos que as pessoas vão à cozinha”, frisa Miguel Júdice, salientando que neste hotel “a própria cozinha passou a ser uma atracção”. Foi criado ainda um novo espaço que irá funcionar como escola de cozinha, onde serão dados cursos e onde os hóspedes poderão dar azo às suas criações gastronómicas. Em relação ao mercado empresarial, que representa uma significativa fatia de 30% da ocupação total da Quinta das Lágrimas, o objectivo de Miguel Júdice é integrar a cozinha nas acções de formação «outdoor» e de «team building».(...)“Cada vez mais, os hotéis devem oferecer experiências e sonhos aos clientes, e não apenas uma cama para dormir”, defende Miguel Júdice.

texto completo em Expresso

Síndrome da 2.ª Circular

A 2.ª Circular de Lisboa espelha bem a excessiva concentração de serviços que hoje existe na capital do país. As competências têm passado para segundo plano em favor da geografia

Hoje, o desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) permite abordagens inovadoras, facilitando a dispersão geográfica de pessoas e funções trabalhando e contribuindo para o desenvolvimento do mesmo processo. Os chamados BPO (Business Process Outsourcing) e mais recentemente o KPO (Knowledge Process Outsourcing), são exemplos da possibilidade de dispersar serviços dentro ou fora do país.

Exemplo clássico desta abordagem é a localização de «call centers» em cidades onde o custo da mão-de-obra e da logística é bastante mais competitivo que nas grandes cidades.

texto completo em Expresso, autoria de Paulo Nordeste, Vice Presidente Executivo da PT Inovação
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