Novos Povoadores®

Apoiamos a instalação de negócios em territórios rurais

Óbidos: Primeiro parque temático europeu alusivo ao Natal

O primeiro parque temático europeu alusivo ao Natal, com cerca de dois hectares, abriu as portas quinta-feira em Óbidos. A vila medieval espera acolher cerca de 80 mil visitantes enquanto o parque estiver aberto, até 6 de Janeiro.

O projecto "Óbidos Vila Natal" foi inaugurado na noite da passada quinta-feira, 30 de Novembro, para reconstruir «toda a fantasia inerente ao imaginário próprio da época natalícia», afirmou o presidente da Câmara Municipal de Óbidos, Telmo Faria.

O parque temático ocupa cerca de dois hectares e conta com várias atracções, como a "Aldeia do Pai Natal", a "Terra do Presépio" ou o "Espelho de Gelo".

Uma pista de gelo com aproximadamente 200 metros quadrados e uma cobertura em forma de tenda, espaços cenografados e espectáculos animados por figurantes são outras atracções disponíveis no parque.

A organização espera contar com a presença de cerca de 80 mil visitantes, em particular crianças, até ao dia 6 de Janeiro, altura em que o parque temático encerrará as portas.

in TSF

Sector Quaternario



O novo sector de actividade - Comunicação e Informação - já emprega 48.000 trabalhadores. A produtividade média por trabalhador é de 287.000 euros por ano (±60.000 contos em moeda antiga).

Outra curiosidade é que 36% das empresas deste sector são exportadoras.

Fonte: DN

Lisboa e Porto perdem 75 mil habitantes


As capitais de distrito não param de perder população e os custos com as acessibilidades disparam. Lisboa foi a capital europeia que mais residentes viu partir e Sintra vai ser, certamente, o maior concelho português

A Lisboa mágica que inspirou o realizador Wim Wenders está a ser gradualmente abandonada. Milhares de novas famílias foram empurradas para a periferia, por não encontrarem na capital casas a preços acessíveis.


Lisboa é a capital da Europa que perdeu mais população, segundo um «ranking» da Comissão Europeia. Em quatro anos, desde 2001 a 2005, de acordo com as estimativas oficiais do Instituto Nacional de Estatística (INE), Lisboa assistiu, quase sem reacção, à fuga de cerca de 45 mil habitantes. Nos últimos 10, mais de 20% da população virou as costas às sete colinas.

A desilusão com Lisboa é tal que, se a cidade não seduzir novas gentes e não conseguir convencer os alfacinhas a ficar, arrisca-se a ter menos de meio milhão de habitantes e em breve deixará de ser o maior concelho do país, passando o emblemático estatuto para a vizinha Sintra. O facto, inédito na nossa longa história, pode vir a ser alcançado já em 2011, de acordo com uma previsão do Instituto de Ciências Sociais (ICS), no âmbito de um projecto de investigação urbanística e ambiental.


Este cálculo mostra que, a manterem-se as mesmas tendências de decréscimo verificadas nos últimos anos, Lisboa pode ter nessa data perto de 470 mil residentes e Sintra pouco menos de 480 mil. Um futuro ainda mais preocupante está marcado para o Porto. A Invicta, que tinha no início da década de 90 mais de 300 mil habitantes e era o segundo concelho mais populoso, chegou a 2001, ano do censo nacional do INE, com menos 40 mil residentes, sendo ultrapassada por Vila Nova de Gaia, o concelho que mais cresceu a seguir a Sintra. Segundo ainda as estimativas do INE, até ao final do ano passado mais 30 mil pessoas abandonaram o Porto. Ou seja, entre 1991 e 2005, a cidade perdeu quase 23% da população.

As estimativas do ICS prevêem para o final desta década que o Porto caia para o quarto lugar, a escassos menos de dois mil residentes de Cascais e Seixal.


Curiosamente, entre as 25 cidades que perderam mais população nos últimos quatro anos, encontram-se, além de Lisboa e Porto, outras sete capitais de distrito (Coimbra, Funchal, Portalegre, Ponta Delgada, Évora, Castelo Branco e Beja), tornando o abandono das capitais um desaire nacional.

À volta destas, principalmente do Porto e de Lisboa, crescem outras metrópoles-dormitórios, a maior parte com falta de equipamentos e serviços suficientes. Prognostica o ICS que Cascais, Vila Franca de Xira, Odivelas, Mafra e Alverca vão quase duplicar a população da década de 90 e Oeiras, Setúbal e Torres Vedras quase triplicar.


Deslocações custam 14,3% do PIB




A maior parte dos novos moradores destes concelhos trabalha em Lisboa ou no Porto. A custos enormes. ‘‘Custos colectivos bem maiores que os ganhos privados’’, diz João Seixas, investigador do Centro de Estudos Territoriais, do ISCTE. Um estudo com base em cálculos feitos em Espanha e em Portugal conclui que só a despesa no transporte individual privado (incluindo custos dos automóveis, dos seguros, dos investimentos nas rodovias, do tempo de trânsito, dos acidentes, do combustível) destes fluxos de tráfego diário em direcção às grandes cidades, equivalem a cerca de 14,3% do PIB (150 mil milhões de euros).

Estudiosos dos fenómenos demográficos responsabilizam a especulação imobiliária, a falta de estratégias governamentais e a ausência de medidas que rejuvenesçam os moradores. ‘‘Ainda não se compreendeu que a qualificação da cidade é um dos maiores motores da qualificação económica e social do país e que Lisboa ou Porto revigorados, ou cidades centrais médias revigoradas, sem dispersão contínua, darão uma maior força ao país’’, sublinha João Seixas.

in EXPRESSO, Valentina Marcelino

CAUSAS DO ÊXODO URBANO
MÁRIO LESTON BANDEIRA, demógrafo e investigador do ISCTE


Um dos factores de declínio da vitalidade da cidade é o envelhecimento da sua população. Lisboa está entre as 10 cidades europeias com maior percentagem de população acima dos 65 anos.

Não há incentivos para que se estabeleçam famílias jovens na cidade. Os preços das casas são determinantes. Além disso, falta uma série de equipamentos e apoios a essas famílias e, principalmente, às mães. A Suécia, que chegou a ter uma população mais envelhecida do que Portugal, conseguiu, através de políticas de apoio às mulheres e à maternidade, começar a inverter a situação.

As grandes empresas ligadas à habitação deviam apostar nas famílias jovens, com bons rendimentos, como clientes prioritários de habitação nos centros das cidades. São as que podem ter mais filhos e, por isso, contribuirão para o repovoamento.

As autarquias têm a obrigação de colocar, na primeira linha das suas prioridades, consistentes políticas de investimento em habitações a preços acessíveis para jovens e determinar cotas para estes nas novas construções ou reabilitações.

VÍTOR MATIAS FERREIRA, catedrático de Sociologia

Responsabilidade do sistema imobiliário em que a célebre lei de oferta e procura não se aplica: em Lisboa há excesso de oferta de casas para venda, com preços inflacionados, de hiper-especulação imobiliária. Havendo excesso, seria de admitir que esses preços dominuíssem, o que não acontece. Isso porque não há um mercado imobiliário, mas um verdadadeiro ‘cartel imobiliário’.

Perante o ‘cartel imobiliário’ a tendência é, para quem procura casa, indagar nas diversas periferias do concelho, onde os preços são menos especulativos.

As classes médias não encontram respostas para as suas capacidades financeiras.

Seria de pensar numa Entidade Reguladora de Habitação que procurasse moralizar o dito mercado imobiliário, acompanhando as diversas situações.

JOÃO SEIXAS, professor universitário, especialista em sistemas de governação de cidades e autor de vários estudos sobre Lisboa

Fragmentação da metrópole muito acentuada, com dispersão de empresas e dos locais de trabalho pelos diferentes municípios.

Elevada complacência, ou mesmo um apoio explícito, do poder local em relação a um crescimento imobiliário que desestrutura profundamente a metrópole.

Perspectiva errada de gestão urbana que encara os mercados do solo e do imobiliário como puramente financeiros.

É uma actividade que implica uma ocupação humana e o seu desenvolvimento significa o desenvolvimento da vitalidade e das energias da cidade

Não existe em Lisboa uma qestratégia de cidade, uma estratégia que defina claramente objectivos, projectos e acções a médio e a longo prazo, que delimite responsabilidades e comprometa responsáveis.

Falta de gestão de proximidade à escala do cidadão e das freguesias

A "defesa da honra" de Rui Rio: ‘‘O Porto não é uma cidade fantasma nem vai ser’’

Para Rui Rio, presidente da Câmara, mais importante do que fixar população é garantir o dinamismo e atractividade do Porto

P Por que está o Porto a perder população?

R Antes de mais é preciso relativizar essas estimativas. São só isso: estimativas. Por outro lado, é preciso notar que estas estatísticas não consideram, por exemplo, a ocupação de hotéis e a população estudantil da cidade. Não estão registados como residentes, mas somam mais de 20 mil pessoas que também dormem no Porto, embora recenseados noutro lado. De qualquer forma, a perda de população residente é um problema real. Mas isso não significa que o Porto esteja em declínio. Durante o dia, o Porto tem perto de meio milhão de pessoas. Não podemos olhar para a grandeza de uma cidade pelo número de aglomerados de prédios que servem de dormitório e de registos para estatísticas. Uma cidade é muito mais do que isso. Vale muito mais pela sua qualidade como espaço urbano, pela dinamização económica, pelo grau de atracção cultural. E nestes aspectos, o Porto pode não ser a cidade com maior número de habitantes a dormir, mas é sem dúvida um dos maiores pólos de atracção do país. Estamos muito longe de ser uma cidade-fantasma.

P Não é importante travar a saída de residentes?

R Insisto que o Porto não está a competir com ninguém para ter mais gente a dormir, mas sim para ter mais gente a viver. O importante é que continue a ser um centro de dinamismo económico, social e cultural. De qualquer forma, por uma questão de valorizar ainda mais a cidade nesses aspectos, temos em curso o projecto de reabilitação da Baixa. O nosso desejo é que essas casas possam ser ocupadas por famílias que actualmente trabalham ou estudam no Porto, mas vêm de concelhos limítrofes. Cerca de 20 a 30 mil pessoas que podem vir a residir definitivamente na cidade com esse programa de longo prazo. De realçar ainda que uma das minhas preocupações logo que assumi a presidência foi travar a construção nova na cidade, limitando-a no Plano Director Municipal. A prioridade é a reabilitação.

E. M. Forster revisited

Um post de Jack Nilles a não perder:

"One of the issues we worried about in our first test of telecommuting in 1973-74 was the impact of telecommuting on land use. In particular, we were concerned that the location independence feature of telework might induce people to move away from the cities to rural—and particularly to scenic—areas in such numbers as to destroy the primary reason for their move. That was more thirty years ago.(...)"

Versão integral do post de Jack Nilles

O «copy» contratado por «messenger»

As aplicações de «Instant Messaging» são frequentemente vistas como um bloqueio à produtividade das empresas, quando o trabalho dá lugar aos «chats» entre amigos pela Internet. Por isso, o seu acesso é, muitas vezes, proibido pelos sistemas informáticos.

Mas entre «smileys» e animações gráficas, a Euro RSCG encontrou uma poderosa ferramenta de gestão de recursos humanos. Esta multinacional de comunicação e publicidade descobriu no «messenger» uma aplicação mais eficaz na contratação de novos quadros. Um “tubo de ensaio”, realizado em Portugal, e que será brevemente replicado a todas as filiais do grupo.

A experiência partiu da necessidade de contratar um jovem «copywriter» para a Cyberlab, a empresa do grupo Euro RSCG que integra toda a parte de Internet. “Trata-se de um cargo onde é fundamental saber escrever textos e criar campanhas para a net”, explica Jõao Paulo Ferreira, director-geral desta empresa. “Para quê seguir o método clássico de recrutamento, onde se entrevistam pessoalmente as pessoas para falar do CV, quando um dos aspectos mais importantes é determinar a qualidade de escrita dos candidatos para um ambiente web?”, questiona o responsável.

A oferta de emprego começou por ser lançada por «e-mail»: um anúncio para o cargo de «copywiter» júnior foi enviado para a rede de contactos pessoais e profissionais de João Paulo Ferreira que, em apenas um dia, recebeu 20 currículos de potenciais candidatos. “O efeito de rede funcionou na perfeição”, sublinha.

Mas a resposta obtida pelos candidatos não foi para agendar uma entrevista tradicional, mas um desafio diferente: conversar com o seu entrevistador pelo «messenger». Após a troca de «nickames», combinou-se uma hora no ciberespaço.


A entrevista diferente



“A entrevista foi muito mais produtiva: reparei logo que havia um maior à-vontade da parte dos candidatos, que responderam de forma mais espontânea às perguntas da praxe: qual a campanha preferida e porquê? Qual o conceito criativo? Como pegava nessa campanha de televisão e a adaptava à net? Anunciante «on-line» preferido. Falar sobre os trabalhos que já fez”.

O facto da plataforma ser o «messenger» permitiu aos candidatos enviar ficheiros com os seus trabalhos (portefólio) e trocar impressões com o entrevistador. “Por outro lado, apercebi-me logo do tipo de escrita dos candidatos, do seu sentido de humor e, sob pressão, puderam resolver casos práticos a escrever anúncios para determinada campanha”, salienta o director-geral da Cyberlab. Dos 20 candidatos entrevistados, apenas 10 passaram à fase da entrevista presencial “que serviu para confirmar cara-a-cara a ideia que tinha”, salienta.

A notícia da contratação foi novamente dada ao candidato apurado por «messenger», “que respondeu com um «smiley» sorridente”. A satisfação neste processo convenceu a Euro RSCG a replicar esta prática, não só para todas as contratações em Portugal, como para as restantes filiais do grupo.

in EXPRESSO, Manuel Posser de Andrade

Criação de Emprego

Há uma área profissional onde não existe desemprego. Trata-se do sub sector "Call Centers", do sector quaternário da economia: Comunicação e Informação.

Estas unidades empresariais podem ser instaladas em qualquer parte do Mundo, sendo as regiões de menor custos as preferênciais para instalação.




"(...)Segundo Roberto Meir (Presidente da Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente, Brasil), o governo de Lula da Silva tem como objectivo criar 120,000 novos empregos no Brasil durante 2007, 25% dos quais na área dos Contact Centers."

Expansão Urbana: Costa portuguesa ameaçada



Metade das zonas urbanas do continente estão concentradas em 13 quilómetros de costa, refere um relatório da Agência Europeia de Ambiente (AEA) divulgado esta segunda-feira. «Portugal tem tido um dos mais rápidos crescimentos urbanos da União Europeia»

Os maiores focos concentram-se na linha de costa das áreas metropolitanas de Lisboa/Setúbal e Porto/Viana do Castelo, assim como no Algarve. Locais onde a expansão urbana, entre 1990 e 2000, foi superior a 10%.

A AEA explica que o crescimento é sobretudo residencial e se deve à procura de imigrantes da Europa do Norte e de reformados portugueses.

«A Europa é dos continentes mais urbanizados da terra», cerca de 75% da população vive em áreas urbanas e esse valor poderá crescer para 80% em 2020.

«Diariamente, todos testemunhamos as mudanças aceleradas, visíveis e críticas no uso dos solos que, de uma forma sem precedente, modelam a paisagem e afectam o ambiente no interior e na periferia das cidades», alerta o relatório.

Em Portugal, não faltam exemplos dessas alterações, algumas ainda em discussão, como o Ikea em Gaia ou a plataforma logística no Ribatejo, ambos previstos para uma zona da reserva ecológica nacional.

Se, nalguns casos este crescimento pode ter efeitos benéficos no ambiente- «o consumo de energia tende a ser menor nas áreas urbanas»,o tratamento de resíduos urbanos e de águas residuais também fica facilitado-, por outro lado, nascem novos problemas localmente- poluição atmosférica (na Avenida da Liberdade registam-se as mais altas emissões de CO2 da Europa), ruído, escassez de água potável, dificuldades na gestão de resíduos, ausência de espaços verdes, entre outros.

«A expansão é particularmente evidente em países ou regiões que beneficiaram de políticas regionais e de financiamentos comunitários» e que, para além de terem uma elevada densidade populacional, têm apresentado um «vigoroso crescimento económico», tendo sido esse o caso de Portugal, segundo a AEA.

A agência acusa ainda as actuais políticas de ordenamento de falta de visão de desenvolvimento urbano e de serem demasiado permeáveis às lógicas de mercado. Recorde-se que em Portugal ainda não foi aprovado o programa nacional de política de ordenamento do território.

ioli.campos@sol.pt

in SOL, Ioli Campos

Televisão perde para a internet

A disseminação do acesso à internet através de ligações de banda larga está a provocar uma queda nas audiências de televisão, relata um estudo do Ofcom, a entidade fiscalizadora das telecomunicações no Reino Unido, levado a cabo em 11 países.

O estudo revela que, em média, cerca de um terço dos cibernautas com acesso banda larga de internet vêem menos televisão, desde que começaram a navegar na internet. O número de telespectadores que troca a televisão pela internet é cada vez maior, aliciados pela quantidade de serviços oferecidos pela web, como serviços de mensagens instantâneas, como por exemplo o MSN, blogues, sites de redes sociais e com conteúdos gerados pelos próprios cibernautas, como o YouTube. E este fenómeno não atinge apenas os mais jovens, já se começa a fazer sentir em classes etárias mais elevadas.

A pesquisa, realizada em 11 países, inquiriu mil pessoas em cada país. Na Holanda, Suécia e Japão situam-se os índices mais elevados de penetração da banda larga, 58, 45 e 44 por cento, respectivamente. A China apresenta a percentagem mais elevada, a nível mundial, de cibernautas que assistem a vídeos de música e programas de televisão através do acesso rápido à internet.

Os resultados do estudo desvendam que 76 por cento dos utilizadores de banda larga na China vêem videoclips via download ou streaming, enquanto a percentagem dos que vêem televisão através de ligações de banda larga atinge os 70 por cento.

No que respeita o mercado publicitário, o relatório mostra que os anunciantes estão a reconhecer rapidamente a enorme procura de conteúdos online e que a publicidade na internet atrai quase 10 por cento dos investimentos em publicidade no Reino Unido.
De salientar que o estudo conclui que a audiência de emissoras de rádio tem vindo a aumentar através dos acessos à web.


in SOL

Tradição e Inovação Alimentar

A obra Maria-Manuel Valagão (Org.) Tradição e Inovação Alimentar – dos recursos silvestres aos itinerários turísticos será apresentado no âmbito das actividades do CETRAD, a 18 de Dezembro pelas 17h, no Auditório da Biblioteca Central da UTAD, Quinta de Prados

O livro referido resultou de um Projecto PO AGRO DE&D intitulado “Inovar e valorizar as tradições alimentares enquanto precursoras da conservação da natureza e do desenvolvimento local em Alcácer do Sal”. Foi escrita por 10 autores e é composto por 7 capítulos, que tratam de sabores, plantas silvestres, itinerários turisticos em torno do ambiente, do património e da gastronomia. A obra foi apresentada em Lisboa, a 27 de Nov., no Clube de Jornalistas.

The art of start

Um vídeo cheio de evidências num ambiente bem humorado!

See Older Posts...