"Quem nao muda vira poste"
Fri, Apr 27 2007 09:50
| Educação e Conhecimento, Empregabilidade, Inovação
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VIGORA há 30 anos um pacto de regime sobre a lei laboral em Portugal. Um pacto de silêncio, sustentado por falta de coragem política e pela nossa tradicional tendência para nos «encostarmos» às instituições e aos direitos adquiridos. Nenhum partido, nenhum líder ou governo ousou sequer propor o debate sério sobre este tema.
texto completo em Expresso
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"O Novo Capital" III
Thu, Apr 26 2007 08:33
| Desenvolvimento Local, Educação e Conhecimento, Globalização, Inovação
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in "O Novo Capital" de Francisco Jaime Quesado, edição RESXXI
Novo Paradigma de Gestão
Sun, Apr 22 2007 09:04
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Este livro da autoria do casal Bob e Lyn Turknett propõem uma revisão de valores. Grandes escândalos financeiros como os da Enron, WorldCom e Parmalat fazem reflectir a respeito do carácter das pessoas por trás das instituições. Que conduta moral conduz as suas vidas? Quais os seus valores? Urge a formação de líderes que possam transformar as empresas em organizações éticas que respeitem clientes, funcionários e comunidade.
A integridade e a personalidade são o fio condutor de uma boa liderança e devem ser reforçadas com valores como respeito e responsabilidade, este é o conceito que motivou o aparecimento deste livro.
Por vezes as preocupações éticas foram anuladas e comportamentos "espertos" foram enaltecidos. Os erros de um líder, podem ser corrigidos, mas as falhas de integridade não. Isto é tão aplicável a pequenas empresas como a multinacionais.
Este livro e um mail de uma pessoa que tem ganho o meu respeito, recordaram-me que é possível vencer, mas há pessoas fracas que são "decision makers", mas o posto não lhes dá acesso à razão, logo não nos podem fazer desistir.
Mentalidades que promovem a interioridade
Sat, Apr 21 2007 08:59
| Educação e Conhecimento, Empregabilidade, Sustentabilidade
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É com o maior dos gostos que começo a minha colaboração neste blog. Isto porque este blog versa sobre uma temática que me fascina e pela qual acho que passa a evolução da sociedade, apostar na inclusão, nomeadamente através da inovação, seja ela tecnológica, de métodos, ou simplesmente de mentalidades.
Para abrir as hostilidades, vou contar uma história, pois estas ajudam a quebrar o gelo ... Na passada semana tive uma entrevista de emprego. Sempre tive pequenos empregos o que me leva a não aspirar a um mundo cor-de-rosa, mas como qualquer recém-licenciado ainda cultivo em mim a esperança que o mundo profissional possa ser algo íntegro, motivador e compensador, mas esta entrevista veio esclarecer-me que o preto domina sobre outras tonalidades.
A entrevistadora cumprimentou-me com uma pergunta sobre qual era a minha licenciatura, ao que respondi Marketing, ela retribuiu com a seguinte tirada: "bem então é mais um para o desemprego". Esta foi uma de muitas pérolas, como por exemplo," actualmente os trabalhadores para serem rentáveis têm de trabalhar por pessoa e meia e com ordenados ajustados à crise", boa fórmula não? pessoa e meia por meio ordenado.
Para nos situarmos não estamos a falar de alguém caquéctico um dinossauro desajustado da realidade, esta senhora está na casa dos trinta e alguns anos e é a responsável no Interior do país de uma empresa com nome no mercado, detentora de várias representações espalhadas pelo país. No desenrolar da entrevista, pergunta-me o que acho da agressividade actual dos mercados? Eu respondi que é a evolução natural da concorrência, mas a agressividade não deve ser desregrada, existe um grupo de valores que têm de ser respeitado (meio ambiente, inclusão social, direitos humanos, integridade, ...) ... então a senhora iluminou-me dizendo que o meu curso não me tinha preparado, números, tudo são números e a busca de motivação nas empresas é apenas um motivo para escrever livros.
Já tendo desistido de lutar por tal trabalho, apenas me restou lutar pelas minhas crenças, e foi o que fiz quando me perguntou o que era vender. Rapidamente e ritmadamente, expus o meu conceito de venda. Vender não deve ser sinónimo de enganar, qualquer venda deve ser concebida a longo prazo, as necessidades dos clientes devem ser a pedra basilar da oferta e acima de tudo temos de ser profissionais e honrar a palavra. Novamente fui esclarecido que a minha formação foi desadequada, para vender vale tudo, enganar, iludir, usar subterfúgios, criticar a concorrência ao invés de valorizar internamente.
O porque desta história neste blog, porque esta senhora é responsável por todo Interior??? É este o tipico administrador de empresas no interior, promove o jogo do vale tudo. Tentam encher os bolsos à conta de todos, e praticam uma escravatura encapotada sobre o nome de crise relativamente aos seus colaboradores.
Sendo assim é natural que a interioridade subsista à inclusão.
Desculpem o desabafo, mas esta é um dos aspectos principais que penso ser necessário inovar, para permitir a inclusão e evolução de todo o país. Se acharem que estou errado, por favor informem pode ser que pense pedir uma indemnização aos meus professores.
Inovar.te na Prova Oral
Sat, Apr 21 2007 01:02
| Cultura, Empreendedorismo, Empregabilidade, Inovação
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Vasco Sousa e André Sousa estiveram no Programa da Prova Oral a falar sobre inovação.
Um programa a não perder.
Um programa a não perder.
Networking
Fri, Apr 20 2007 09:58
| Cultura, Educação e Conhecimento, Globalização, Inovação
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Decorreu esta manhã a conferência «Policies for regional innovation clusters» na Comissão de Coordenação da Região Centro, apresentada pelo norueguês Arne Isaksen.
Foram enumeradas as "boas práticas" das políticas de dinamização/constituição de clusters e apresentados os casos de sucesso na Noruega, medidos pelos nrs. de trabalhadores que afectam: Dezenas de milhares em alguns casos!
Aparentemente, não existe qualquer impossibilidade de Portugal constituir nos seus territórios diversos tipos de clusters. Aliás, existe um obstáculo. APENAS UM: INCAPACIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DE "NETWORKING"
Portugal ainda vive a fase em que considera o vizinho da frente é o seu concorrente, e por isso dorme com os seus conhecimentos debaixo da almofada. Um dia, daqui a muitos anos, vamos descobrir que os nossos concorrentes mais próximos moram a 1000 kms da nossa sede e que esses, tomaram conta do mercado porque constituíram parcerias locais, regionais, nacionais e continentais.
Identificado o óbice do atraso estrutural de Portugal, vamos combatê-lo:
PROCURE PARCEIROS PARA PARTILHAR CONHECIMENTO
PARTICIPE EM "MAILING LISTS", NÃO AS UTILIZANDO APENAS PARA SABER O QUE OS OUTROS PENSAM
SEJA POSITIVO: PENSE GLOBAL
"O Novo Capital" II
Wed, Apr 18 2007 08:10
| Desenvolvimento Local, Educação e Conhecimento, Globalização, Inovação
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in "O Novo Capital" de Francisco Jaime Quesado, edição RESXXI
As tribos de viajantes em 2020
Sun, Apr 15 2007 05:09
| Globalização
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"Os passageiros do futuro vão exigir níveis mais elevados de controlo, conforto e segurança e personalização, conclui o relatório ‘As tribos de viajantes do futuro-2020’ realizado pela Henley Centre HeadlightVision em parceria com a Amadeus.
(...)
Ao mesmo tempo, vão existir viajantes que querem mais ‘personalização’ e ‘experiências’ que confiram «status». Em função destes padrões de consumo, o estudo segmentou os viajantes do ano 2020 em quatro tribos: seniores activos (que terão entre 50 e 75 anos daqui a 15 anos), clãs globais (os que viajam para visitar família e amigos), os cosmopolitas (vivem e trabalham em diferentes regiões tirando partido da queda de preços das tarifas e de trabalho flexível) e os executivos globais (que viajam em primeira classe ou táxi aéreo)."
texto completo em Expresso
(...)
Ao mesmo tempo, vão existir viajantes que querem mais ‘personalização’ e ‘experiências’ que confiram «status». Em função destes padrões de consumo, o estudo segmentou os viajantes do ano 2020 em quatro tribos: seniores activos (que terão entre 50 e 75 anos daqui a 15 anos), clãs globais (os que viajam para visitar família e amigos), os cosmopolitas (vivem e trabalham em diferentes regiões tirando partido da queda de preços das tarifas e de trabalho flexível) e os executivos globais (que viajam em primeira classe ou táxi aéreo)."
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"O Novo Capital" de Francisco Jaime Quesado
Sat, Apr 14 2007 11:47
| Cultura, Educação e Conhecimento, Inovação
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"(...) Não se pode conceber uma aposta na competitividade estratégica do país sem entender e atender à coesão territorial, sendo por isso decisivo o sentido das efectivas apostas de desenvolvimento regional de consolidação de "clusters de conhecimento" sustentados.
O papel das pessoas é decisivo. São cada vez mais necessários "actores do conhecimento" capazes de induzir dinâmicas de diferenciação qualitativa nos territórios. Capazes de conciliar uma necessária boa coordenação das opções centrais com as capacidades de criatividade local. Capazes de dar sentido à "vantagem competitiva" de Portugal, numa sociedade que se pretende em rede."
Leitura recomendada.
Edções ResXXI
Comando de elite portugues desembarca na baía do Seixal
Fri, Apr 13 2007 12:22
| Globalização, Inovação, Não saia do seu lugar (6ª feira), Solidariedade Social
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