Novos Povoadores®

Apoiamos a instalação de negócios em territórios rurais

A mentalidade start up


“Quando participamos de uma empresa em fase de startup o mais comum é a falta de quase tudo. Não é incomum que acabemos executando atividades que não têm qualquer relação com o que fazemos normalmente, simplesmente porque algo precisa ser feito e ainda não há quem faça. Os fuzileiros norte-americanos têm uma atitude em sua tradição, definida por três palavras que resumem o espírito necessário para trabalharmos em uma startup: improvisar, adaptar-se e superar.

Quando você ainda não tem pessoal ou equipamento para executar uma atividade que precisa ser executada de imediato, é necessário improvisar. Quantas vezes me vi orientando pessoas da minha equipe a pegar um computador desktop e transformá-lo num servidor… Alguma coisa precisava ser testada ou um site precisava ser colocado no ar, mas o servidor novo para aquela função só iria chegar em duas semanas."

Leia o resto do artigo da autoria de Maurício Longo no site Startupi

Desafios ao desenvolvimento do interior


Publicamos o link para um artigo que remete para a reflexão do equilibrio territorial.
Como se sabe, o projecto Novos Povoadores pretende ir mais além da reflexão, propondo um modelo para inverter a tendência de desequilíbrio territorial.
Todos os contributos são necessários para alargar a discussão. Não deixem de participar via facebook e twitter. Até já?!

Escape the City

Introducing ANYWHERE, the book

Responsabilidade Social: Promoção do Empreendedorismo

No pressuposto que a actividade de Responsabilidade Social pretende ser uma contribuição para a sustentabilidade e não uma medida caritária para a comunidade envolvente, julgo oportuno destacar a promoção para o empreendedorismo nas escolas para a actual conjuntura económica.

Ao invés da geração dos nossos pais e avós, que poucas vezes mudavam de emprego ao longo da vida, hoje a rotatividade é bastante maior e nem sempre no enquadramento legitimamente desejado.

Esta circunstância coloca-nos, e às próximas gerações, perante um desafio de atitude face ao nosso desempenho profissional. Sendo por conta própria ou de outrem, o trabalhador tem de ter a capacidade permanente de avaliar a sua contribuição e de optimizar o seu desempenho. Esta atitude pode e deve ser desenvolvida, quanto mais cedo melhor! E esta disciplina ainda não chegou ao ensino obrigatório!

A solução é simples e eficaz: O voluntariado dos empreendedores nos estabelecimentos de ensino locais.

Se cada empreendededor disponibilizar uma manhã por mês para acompanhar uma turma na área de projecto, discutindo com os alunos sobre as oportunidades emergentes no actual contexto económico, partilhará a sua experiência da vida empresarial no melhor momento criativo daqueles que serão num futuro próximo os seus colaboradores ou parceiros de negócio.

Será gratificante para os alunos que terão acesso a um conhecimento aplicado das suas capacidades e para o empreendedor será um laboratório de criatividade empresarial: todos ficam a ganhar!

in O Interior

Tax People Back Into the Cities


For the first time in history, more than half the world's population live in cities: by 2030, three out of five people will be city dwellers. But the British are bucking this trend. The 2001 census revealed an "exodus from the cities". Since 1981, Greater London and the six former metropolitan counties of Greater Manchester, Merseyside, South Yorkshire, Tyne and Wear, West Midlands and West Yorkshire have lost some 2.25 million people in net migration exchanges with the rest of the UK; in recent years this trend has accelerated.

This is not sustainable. British people need to be cured of the insidious fantasy of leaving the city and owning a house in the country: their romantic dream will become a nightmare for people elsewhere on the planet.

The fact is that rural households have higher carbon dioxide emissions per person than those in the city, thanks to their generally larger, detached or semi-detached houses, multiple cars and long commutes (cars are responsible for 12 per cent of greenhouse gas emissions in Europe - 50 per cent in some parts of the US). The regions with the biggest carbon footprints in the UK are not the metropolises of Glasgow or London, but the largely rural northeast of England, as well as Yorkshire and the Humber. In fact, the per capita emissions of the Big Smoke - London - are the lowest of any part of the UK.

To create a low-carbon economy we need to become a nation of city dwellers. We tax cigarettes to reflect the harm they do to our health: we need to tax lifestyles that are damaging the health of the planet - and that means targeting people who choose to live in the countryside. We need a Rural Living Tax. Agricultural workers and others whose jobs require them to live outside cities would be exempt. The revenue raised could be used to build new, well-planned cities and to radically upgrade the infrastructure of existing cities.

We have an opportunity to create an urban renaissance, to make cities attractive places to live again - not just for young adults, but for families and retired people, the groups most likely to leave the city. Turning our old cities into "smart cities" won't be easy or cheap, but in a recession this investment in infrastructure will boost the economy. We need to learn to love our cities again, because they will help us to save the planet.

P. D. Smith is an honorary research associate in the Science and Technology Studies Department at University College London and author of Doomsday Men: The Real Dr Strangelove and the Dream of the Superweapon (2008). He is writing a cultural history of cities. www.peterdsmith.com

in WIRED, PD Smith

És solteira? #publicidade

"Se és solteira e vives em Dublin, vem beber um copo!
Conhecerás novos amigos e terás espelhos para dares uma olhada no baton nos dentes ou no cabelo antes de iniciares uma conversa.
Depois, bem, depois só terás de seguir em frente!"

Associação de Bares de Dublin

(anúncio de rádio)

TAP e Aeroporto de Lisboa ao rubro!

A criatividade que faz a diferença!

Vinho do Porto por Donna Maria

Dois grandes tributos: Ao autor da letra - Carlos Paião - e ao produto vitivinícola das encostas do Douro que deu nome a esta música.


Rede de empreendedorismo europeu

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