De Lisboa a Cinfães, para investir “num paraíso”
Thu, Jun 29 2017 10:50
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Viviam e trabalhavam na capital quando decidiram mudar de vida e investir no interior, foi assim que Rui Vicente e Maria de Lurdes avançaram, em Cinfães, com o seu projeto de Turismo de Habitação, ao qual se juntou também a produção de mirtilos.
“Não tínhamos nenhuma ligação com Cinfães, escolhemos o concelho por acaso, por que fiquei apaixonado pelo rio Bestança, um cenário maravilhoso”, explicou Rui Vicente sobre a aquisição de duas propriedades, uma das quais a Quinta da Ventozela, que, construída no século XVII, sobre o Vale do Douro, foi melhorada para garantir o conforto e qualidade de vida dos seus visitantes.
Enquanto a Quinta da Ventozela já funciona a cem por cento, a segunda propriedade, localizada na margem do afluente do Douro que deixou o investidor “maravilhado”, será o próximo projeto a avançar, prevendo o casal para o local a criação de um espaço dedicado ao Turismo de Natureza.
O Douro está mesmo na moda
Concordando que a região tem “muita potencialidade” ao nível do turismo, o empresário sustenta a ideia de que o Douro é muito apetecível ao nível internacional. “80 por cento dos nossos turistas são estrangeiros”, contabilizou Rui Vicente enaltecendo a localização estratégica de Cinfães, que fica hoje há cerca de uma hora de viagem de grandes cidades como o Porto ou Braga e também do Peso da Régua, onde estão algumas das “grandes vinhas” do Alto Douro Vinhateiro, região classificada pela Unesco como Património da Humanidade.
“Esta zona é muito interessante, tem é que ser trabalhada. As próprias instituições locais ainda não exploraram todas as potencialidades da região”, frisou, revelando que no que diz respeito à Quinta da Ventozela, a ideia é continuar a investir, tendo em mente sempre a inovação disponível no setor do turismo e da agricultura biológica.
“Perseverança é a palavra-chave”
Sobre as dificuldades no processo de instalação, o proprietário da Quinta da Ventozela acredita que os pequenos projetos devem ser “ainda mais valorizados” pelos agentes locais.
Outra ideia defendida para que o desenvolvimento do Douro possa atingir o seu auge é a necessidade de localmente se apostar na qualificação da mão-de-obra, sobretudo no que diz respeito à formação em termos de línguas estrangeiras.
“Apesar de não ser um processo fácil, não tenham medo. Vale a pena investir no interior. Perseverança é a palavra-chave”, defendeu, incentivando outros empresários a realizar os seus sonhos de investimento na região.
“Não tínhamos nenhuma ligação com Cinfães, escolhemos o concelho por acaso, por que fiquei apaixonado pelo rio Bestança, um cenário maravilhoso”, explicou Rui Vicente sobre a aquisição de duas propriedades, uma das quais a Quinta da Ventozela, que, construída no século XVII, sobre o Vale do Douro, foi melhorada para garantir o conforto e qualidade de vida dos seus visitantes.
Enquanto a Quinta da Ventozela já funciona a cem por cento, a segunda propriedade, localizada na margem do afluente do Douro que deixou o investidor “maravilhado”, será o próximo projeto a avançar, prevendo o casal para o local a criação de um espaço dedicado ao Turismo de Natureza.
O Douro está mesmo na moda
Concordando que a região tem “muita potencialidade” ao nível do turismo, o empresário sustenta a ideia de que o Douro é muito apetecível ao nível internacional. “80 por cento dos nossos turistas são estrangeiros”, contabilizou Rui Vicente enaltecendo a localização estratégica de Cinfães, que fica hoje há cerca de uma hora de viagem de grandes cidades como o Porto ou Braga e também do Peso da Régua, onde estão algumas das “grandes vinhas” do Alto Douro Vinhateiro, região classificada pela Unesco como Património da Humanidade.
“Esta zona é muito interessante, tem é que ser trabalhada. As próprias instituições locais ainda não exploraram todas as potencialidades da região”, frisou, revelando que no que diz respeito à Quinta da Ventozela, a ideia é continuar a investir, tendo em mente sempre a inovação disponível no setor do turismo e da agricultura biológica.
“Perseverança é a palavra-chave”
Sobre as dificuldades no processo de instalação, o proprietário da Quinta da Ventozela acredita que os pequenos projetos devem ser “ainda mais valorizados” pelos agentes locais.
Outra ideia defendida para que o desenvolvimento do Douro possa atingir o seu auge é a necessidade de localmente se apostar na qualificação da mão-de-obra, sobretudo no que diz respeito à formação em termos de línguas estrangeiras.
“Apesar de não ser um processo fácil, não tenham medo. Vale a pena investir no interior. Perseverança é a palavra-chave”, defendeu, incentivando outros empresários a realizar os seus sonhos de investimento na região.