Novos Povoadores®

Apoiamos a instalação de negócios em territórios rurais

Poema de Joao Ferreira(*)




Inovar é um desafio permanente
Colocado a cada dia e a cada hora
Inovar é caminhar um passo à frente
Aceitar o risco que é latente
É espalhar ideias de mil formas

Inovar não é mais do que parir
Um fruto de um sonho cor de rosa
Inovar é dar corpo e dar formato
Ao bizarro, absurdo e caricato
Conjugado numa ideia luminosa

Nós temos de ser postos à prova
Assume o risco
Inova...


(*) Taxista em Lisboa

in Inovar.te 4

Almeida Santos sobre a OTA


«Um aeroporto na margem sul tem um defeito: precisa de pontes. Suponham que uma ponte é dinamitada? Quem quiser criar um grande problema em Portugal, em termos de aviação internacional, desliga o Norte do Sul do País» (Lusa via RTP Online, 24.5.2007)

"Europa precisa de novos desafios ao nível da ciência e inovação"

Desenvolvimento e Inovação
"Europa precisa de novos desafios ao nível da ciência e inovação"
A ideia foi defendida pelo comissário europeu para a Sociedade de Informação que entende que a Europa deve continuar a desenvolver esforços no sentido de se tornar o território mais competitivo do mundo.

Carlos Zorrinho, coordenador do Plano Tecnológico, defendeu ontem em Guimarães a ideia de uma Capital Europeia da Inovação como uma forma de incentivar a investigação e a inovação no território europeu.

Para além de Carlos Zorrinho, esteve também presente o secretário de Estado da Ciência e da Tecnologia, e ainda o comissário europeu para a Sociedade de Informação, num encontro que reuniu em Guimarães representantes de 15 laboratórios europeus de investigação (os chamados Living Labs).

As várias intervenções do encontro focaram de forma transversal a necessidade de aproximar o desenvolvimento tecnológico e a inovação dos cidadãos, promovendo o crescimento e a criação de emprego – objectivos fundamentais da Estratégia de Lisboa.

A rede europeia de Living Labs pretende ser uma oportunidade importante para alcançar aqueles objectivos, mediante o estabelecimento de desafios concretos. O comissário Ulf Dahsten lançou exemplos como a criação de sistemas de energia e de transportes não poluentes ou ainda a necessidade de criar um sistema de saúde inovador que tenha em consideração o aumento da população idosa em toda a União Europeia.

O seminário decorre até amanhã, 23 de Maio.

in reflexodigital.com

Portugal - O Pioneiro da Globalizaçao



No meio de um afã desmedido pela conquista de novas rotas comerciais e pelo controlo do negócio das commodities, o mais ocidental e periférico país europeu viu emergir um intento estratégico que lhe valeu o lugar único de primeira potência global. Nunca os imperadores mongóis ou chineses, nem os mercadores e estrategos das Repúblicas Marítimas italianas lá haviam chegado. Os que se seguiram ‘copiaram’ muito da experiência portuguesa. E ‘corrigiram’ os erros estratégicos.

A História não se engana: os Portugueses de Quatrocentos e Quinhentos, ao longo de um processo evolutivo de mais de cem anos, foram os pioneiros na inovação tecnológica e geoestratégica numa época de transição. Valeram-se do improviso organizacional, de uma lógica incremental e de um pensamento «out-of-the-box». Souberam agarrar uma janela de oportunidade da História que não se repetiria. Este livro demonstra, com base numa investigação científica, a originalidade portuguesa.


Uma viagem em 360 páginas sobre o que há em comum entre a grande transição dos séculos XIV a XVI e o que vivemos no passado recente e o que poderá emergir neste século.
Um regresso à «matriz das Descobertas» fundadora da diferença portuguesa no Mundo. A mais antiga «Agenda de Lisboa», aqui revisitada.

Este livro dirige-se a cinco tipos de leitores:
aos jovens, como complemento à História que aprendem no ensino formal e como mensagem para reflexão;
ao amador de História que há em todo o cidadão comum, contaminado pelo espírito de um passado único, hoje esquecido pela historiografia oficial e pelos media;
aos profissionais e estudantes de geoestratégia e de relações internacionais, sugerindo uma nova visão sobre a originalidade portuguesa na globalização;
aos profissionais e estudantes dos ciclos económicos, introduzindo uma ferramenta de análise aplicável à História económica e à previsão e prospectiva;
ao investigador, como sugestão de pistas para pesquisas futuras e polémica saudável.


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Prós & Contras

"As Cidades são como as mulheres!
A beleza que transparecem estão mais dependentes do cuidado que se tem com elas do que da sua beleza natural"

(as palavras não são estas mas julgo ter respeitado o conceito)

Mário Zambujal

Assimetrias


Um estudo da Marktest mostra bem as grandes assimetrias que existem em Portugal. Em 25 concelhos, que representam apenas 6% do território português, está concentrado 50% do seu poder de compra, 45% da população, 47% das empresas, 70% da facturação empresarial, 73% dos impostos do Estado e 78% do crédito bancário.

(...)

"A repartição geográfica do sales index mostra-nos a sua litoralização e a sua concentração num número muito restrito de concelhos", refere a Marktest, adiantando que "25 concelhos apenas concentram mais de metade do poder de compra de todos os 278 concelhos que compõem o Continente".

Neste grupo de 25 concelhos contam-se Lisboa, Porto, Sintra, Oeiras, Vila Nova de Gaia, Cascais, Loures, Almada, Coimbra, Matosinhos, Braga, Amadora, Seixal, Setúbal, Guimarães, Leiria, Gondomar, Santa Maria da Feira, Maia, Loulé, Vila Franca de Xira, Odivelas, V. N. de Famalicão, Viseu e Aveiro.

Destes, 11 concelhos situam-se na área da Grande Lisboa (até Setúbal), 7 na região do Grande Porto e 1 no Algarve. Para além de Leiria e Aveiro, que são concelhos do litoral, apenas 4 são concelhos do interior (Braga, Coimbra, Guimarães e Viseu), sendo três deles capitais de distrito.

Os 25 concelhos com mais poder de compra ocupam 5,8% da área total do Continente e concentram 44,9% da população aí residente. Aqui estão também localizados 47,1% dos estabelecimentos empresariais e 53,3% das suas pessoas ao serviço.

Da mesma forma, concentram 69,7% da facturação das empresas, 73,2% dos impostos cobrados pelo Estado e 61,2% dos impostos autárquicos. Estes 25 concelhos são ainda responsáveis por 62,1% dos depósitos bancários e por 78,2% do crédito bancário concedido.

A lista dos concelhos com maior índice de poder de compra regional é encabeçada por Lisboa, responsável por 11,3% do poder de compra do Continente. O Porto concentra 3,9% deste índice e Sintra 3,3%. Oeiras e Vila Nova de Gaia estão "empatados", com um índice de 2,3%, um pouco acima dos 2,1% de Cascais. Estes seis concelhos concentram, no seu conjunto, um quarto do poder de compra do Continente.



in Jornal de Negócios

Aveiro Valley

"Recordar (...) exemplos de inovação «made in Portugal» serve para demonstrar que a crescente actividade de investigação e desenvolvimento em telecomunicações na região Aveiro - mais visível recentemente com a inauguração do centro de inovação da Nokia Siemens Networks - não é de agora e não acontece por acaso. É o resultado de uma aposta continuada ao longo de mais de 50 anos desta cidade na área das telecomunicações. Hoje é o pólo de um vigoroso «cluster» que tem como principais âncoras a PT Inovação e a Universidade de Aveiro, e que já engloba 40 PME. No total, segundo dados da Inova-Ria, este «cluster» dá emprego a 1000 pessoas altamente qualificadas e gera um volume de negócios de 100 milhões de euros. Isto sem contar com a actividade das multinacionais como a NEC, Nokia Siemens, Ericsson e do próprio Totta Santander, que também fazem parte daquela associação empresarial."

texto completo em EXPRESSO

Roupa Nova



Um excelente fim de semana!

Jornadas de Eco-Construção em Paredes de Coura

Para mais informações sobre o programa e contactos ver aqui.
O evento é promovido pela associação ALDEIA, cujo objectivo é a intervenção para a protecção do ambiente e fomento de modelos sustentáveis de desenvolvimento.
«Os principais objectivos são atrair, informar sensibilizando, todos os participantes a intervir na concepção, construção e reabilitação dos edifícios e espaços, com uma atitude fortemente motivada na criação de construções sustentáveis, com valor ambiental e social acrescido.»

Estado é quem mais investe nos SIG

Além das instituições estatais, também as empresas de telecomunicações, banca e utilities começam a recorrer aos serviços georreferenciados disponibilizados a partir da Internet

Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são uma importante ferramenta de apoio à tomada de decisão e servem de complemento a várias outras aplicações, como sistemas de gestão integrados, business intelligence ou aplicações customer relationship management.

Das inúmeras vantagens que se podem enumerar à utilização dos SIG, a valorização da informação sobre o território nacional para a criação ou implementação de legislação nas mais diversas áreas é um dos factores de destaque. É importante que um Estado conheça a realidade do seu território ao detalhe. Só desta forma é que em muitas situações é possível actuar em conformidade com o interesse público.



Texto completo em Semana Informática
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