Novos Povoadores®

Apoiamos a instalação de negócios em territórios rurais

Abaixo Filosofia Garfield

"A noção de que a investigação e o conhecimento são inúteis, e de que nem a investigação nem o conhecimento (nem as ideias) se comem, ou não se comem logo no dia seguinte, está na origem do atávico atraso português. E ironicamente, também da nossa barriga vazia."

Manuel António Pina
Esta frase decora o topo do Inovação ... dá que pensar!

Resumindo, a filosofia Garfield não dá bons frutos!!! É necessário apostar no conhecimento e procupar-se com o que nos rodeia, mesmo que aparentemente não nos diga respeito.



O problema está detectado (falta de investigação e conhecimento). Esta falha tem a agravante de estes dois conceitos serem traves-mestras do futuro, não fosse esta a Sociedade do Conhecimento e do Saber ...

Portugal ocupa o 34º posto, entre 125, no Fórum Económico Mundial. As causas apontadas para esta classificação são:
  1. falta de sofisticação nos negócios,
  2. fracos processos produtivos,
  3. deficientes estratégias de Marketing,
  4. receio em delegar.
Solução reinventar as nossas organizações.

Cinco princípios fundamentais, para sobreviver aos mercados em constante mutação:
  1. Melhorar as condições de trabalho: segurança, higiene, saúde

  2. Criar estruturas organizacionais que confiram maior autonomia aos colaboradores

  3. Apostar na progressão nas carreiras com base no mérito

  4. Estabelecer horários flexíveis

  5. Aproveitar as potencialidades das novas tecnologias ao nível: da gestão, da organização e da formação.

Estes princípios não são mera teoria, são linhas orientadoras provenientes da prática ... O mundo mudou ... ou se entende isso ou se encosta, que atrás vem gente.


"O negócio hoje não é dinheiro, é informação"
Peter Druker

À boleia


O transporte colectivo alternativo aos transportes públicos!

É económico, é ecológico e é sociável!

A ideia vem da Bélgica e está em funcionamento em Portugal em deboleia.com.



Uma iniciativa que merece nota positiva.

Augusto Mateus


O Prof. Augusto Mateus deu uma entrevista ao programa Balanço & Contas da RTP2.

Um vídeo a não perder.

NOVAS OPORTUNIDADES: EMPREENDEDORISMO EM PORTUGAL

Louco, génio e humano (racional e sentimental)- Tríade da Inovador

“Aqui estão os malucos, os desajustados, os rebeldes, os causadores de problemas, o pino redondo no buraco quadrado, aqueles que vêem as coisas diferentes. Eles não seguem as regras, eles não tem nenhum respeito pelo status quo. Você pode citá-los, não concordar com eles, você pode glorificá-los ou odiá-los, mas você não pode ignorá-los, porque eles mudam as coisas. Eles empurram a raça humana em frente, e enquanto alguns os vê como malucos, nós vemos gênios, porque as pessoas que são malucas o suficente para pensar que podem mudar o mundo, são justamente as pessoas que irão fazê-lo.”

Apple Computer, Setembro de 1997.

Acompanhando o espirito mais ligeiro do Frederico, que até nos trouxe um poema, deixo este anúcio penso ser inspirador ...

Inovar, ser louco, ser génio, rebater o comum, caminhar pelas veredas abandonadas, procurar ser mais, ser tudo no pouco que se faz ...

... estas são idéias soltas que me ficam ao ver esta publicidade! ... penso que inovar passa por uma agregação delas todas. Inovar não é algo apenas racional, tem muito de sentimento, de inspiração ... de humano.

Poema de Joao Ferreira(*)




Inovar é um desafio permanente
Colocado a cada dia e a cada hora
Inovar é caminhar um passo à frente
Aceitar o risco que é latente
É espalhar ideias de mil formas

Inovar não é mais do que parir
Um fruto de um sonho cor de rosa
Inovar é dar corpo e dar formato
Ao bizarro, absurdo e caricato
Conjugado numa ideia luminosa

Nós temos de ser postos à prova
Assume o risco
Inova...


(*) Taxista em Lisboa

in Inovar.te 4

Almeida Santos sobre a OTA


«Um aeroporto na margem sul tem um defeito: precisa de pontes. Suponham que uma ponte é dinamitada? Quem quiser criar um grande problema em Portugal, em termos de aviação internacional, desliga o Norte do Sul do País» (Lusa via RTP Online, 24.5.2007)

"Europa precisa de novos desafios ao nível da ciência e inovação"

Desenvolvimento e Inovação
"Europa precisa de novos desafios ao nível da ciência e inovação"
A ideia foi defendida pelo comissário europeu para a Sociedade de Informação que entende que a Europa deve continuar a desenvolver esforços no sentido de se tornar o território mais competitivo do mundo.

Carlos Zorrinho, coordenador do Plano Tecnológico, defendeu ontem em Guimarães a ideia de uma Capital Europeia da Inovação como uma forma de incentivar a investigação e a inovação no território europeu.

Para além de Carlos Zorrinho, esteve também presente o secretário de Estado da Ciência e da Tecnologia, e ainda o comissário europeu para a Sociedade de Informação, num encontro que reuniu em Guimarães representantes de 15 laboratórios europeus de investigação (os chamados Living Labs).

As várias intervenções do encontro focaram de forma transversal a necessidade de aproximar o desenvolvimento tecnológico e a inovação dos cidadãos, promovendo o crescimento e a criação de emprego – objectivos fundamentais da Estratégia de Lisboa.

A rede europeia de Living Labs pretende ser uma oportunidade importante para alcançar aqueles objectivos, mediante o estabelecimento de desafios concretos. O comissário Ulf Dahsten lançou exemplos como a criação de sistemas de energia e de transportes não poluentes ou ainda a necessidade de criar um sistema de saúde inovador que tenha em consideração o aumento da população idosa em toda a União Europeia.

O seminário decorre até amanhã, 23 de Maio.

in reflexodigital.com

Portugal - O Pioneiro da Globalizaçao



No meio de um afã desmedido pela conquista de novas rotas comerciais e pelo controlo do negócio das commodities, o mais ocidental e periférico país europeu viu emergir um intento estratégico que lhe valeu o lugar único de primeira potência global. Nunca os imperadores mongóis ou chineses, nem os mercadores e estrategos das Repúblicas Marítimas italianas lá haviam chegado. Os que se seguiram ‘copiaram’ muito da experiência portuguesa. E ‘corrigiram’ os erros estratégicos.

A História não se engana: os Portugueses de Quatrocentos e Quinhentos, ao longo de um processo evolutivo de mais de cem anos, foram os pioneiros na inovação tecnológica e geoestratégica numa época de transição. Valeram-se do improviso organizacional, de uma lógica incremental e de um pensamento «out-of-the-box». Souberam agarrar uma janela de oportunidade da História que não se repetiria. Este livro demonstra, com base numa investigação científica, a originalidade portuguesa.


Uma viagem em 360 páginas sobre o que há em comum entre a grande transição dos séculos XIV a XVI e o que vivemos no passado recente e o que poderá emergir neste século.
Um regresso à «matriz das Descobertas» fundadora da diferença portuguesa no Mundo. A mais antiga «Agenda de Lisboa», aqui revisitada.

Este livro dirige-se a cinco tipos de leitores:
aos jovens, como complemento à História que aprendem no ensino formal e como mensagem para reflexão;
ao amador de História que há em todo o cidadão comum, contaminado pelo espírito de um passado único, hoje esquecido pela historiografia oficial e pelos media;
aos profissionais e estudantes de geoestratégia e de relações internacionais, sugerindo uma nova visão sobre a originalidade portuguesa na globalização;
aos profissionais e estudantes dos ciclos económicos, introduzindo uma ferramenta de análise aplicável à História económica e à previsão e prospectiva;
ao investigador, como sugestão de pistas para pesquisas futuras e polémica saudável.


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Prós & Contras

"As Cidades são como as mulheres!
A beleza que transparecem estão mais dependentes do cuidado que se tem com elas do que da sua beleza natural"

(as palavras não são estas mas julgo ter respeitado o conceito)

Mário Zambujal
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